Transferência
É uma das maiores contribuições de Freud à ciência, como também o pilar do trabalho psicanalítico. Trata-se de um fenômeno geral, universal e espontâneo, que consiste em unir o passado com o presente mediante um falso enlace que superpõe o objeto original ao atual. Esta superposição do passado e do presente está vinculada a objetos e desejos pretéritos, inconsciente para o sujeito e que lhe dão à conduta um selo irracional, onde o afeto não aprece ajustado nem em qualidade nem em quantidade à situação real, atual.
Contra-transferência
A conceituação de contra-transferência é um dos mais complexos e controvertidos assuntos nas estudos psicanalíticos. Foi introduzido por Freud em Nuremberg, originalmente como ‘‘Gegenubertragung’’, traduzida por alguns autores como ‘‘transferência recíproca’’. A idéia principal seria oferecer conselhos a médicos não analisados, a precaução da participação emocional nos ‘‘acting out’’ dos pacientes. Para Bion, a contra-transferência é um fenômeno inconsciente e, portanto, não pode ser usado conscientemente pelo analista, pelo menos durante a sessão. Raiva do paciente, tédio, cansaço, amor erótico etc, são identificações projetivas de contra-transferência.
É uma das maiores contribuições de Freud à ciência, como também o pilar do trabalho psicanalítico. Trata-se de um fenômeno geral, universal e espontâneo, que consiste em unir o passado com o presente mediante um falso enlace que superpõe o objeto original ao atual. Esta superposição do passado e do presente está vinculada a objetos e desejos pretéritos, inconsciente para o sujeito e que lhe dão à conduta um selo irracional, onde o afeto não aprece ajustado nem em qualidade nem em quantidade à situação real, atual.
Contra-transferência
A conceituação de contra-transferência é um dos mais complexos e controvertidos assuntos nas estudos psicanalíticos. Foi introduzido por Freud em Nuremberg, originalmente como ‘‘Gegenubertragung’’, traduzida por alguns autores como ‘‘transferência recíproca’’. A idéia principal seria oferecer conselhos a médicos não analisados, a precaução da participação emocional nos ‘‘acting out’’ dos pacientes. Para Bion, a contra-transferência é um fenômeno inconsciente e, portanto, não pode ser usado conscientemente pelo analista, pelo menos durante a sessão. Raiva do paciente, tédio, cansaço, amor erótico etc, são identificações projetivas de contra-transferência.
picture by Tânia Corsini
By: Maristela
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário