O perturbador e obsessivo, onde os envolvidos sofrem as conseqüências de não conseguirem viver juntos e muito menos, separados.
Cheio de exemplos na mídia, esta forma corrompida de gostar de outra pessoa pode ser considerada um clássico entre os casais de celebridades, os modelos podem ser resgatados do passado, ao caso de Marilyn Monroe e JFK, Onassis e Maria Callas até seus seguidores atuais, como Bobby Brow e Whitney, passando por Kate Moss e o Pete Doherty.
Todos os relacionados a este grupo de amores controversos tiveram algum tipo de influência negativa em suas imagens, sendo as drogas e as brigas épicas os elementos mais marcantes que deixou todo o público com a seguinte pergunta: Vale a pena amar deste jeito? Acredito que não. Tais demonstrações não se referem ao sentimento mais nobre da essência humana, o afeto não deve ser definido desta maneira, amar é antes de tudo, uma simples questão de acordo.
Os otimistas afirmam que vale a pena lutar, escalar montanhas e virar tudo de ponta cabeça na busca pela suposta alma gêmea, porém, vale saber se o objeto de desejo irá ceder a esta proposta. Perguntar não custa nada e evita futuras frustrações.
Relacionamentos turbulentos são resultantes de peças incompatíveis no quebra-cabeça da vida, querer ficar junto ao mesmo tempo em que deseja estrangular o companheiro é apostar em cavalo manco. Na fórmula que determina a felicidade entre os apaixonados, a inconstância de emoções não é a palavra chave.
Trata-se primeiramente de uma questão de amor próprio, quando o indivíduo sabe seus limites, tem total controle de suas vontades e exercita o autoconhecimento, não deixará-se levar por um simples pedido de desculpas e saberá a hora certa de cair fora, partindo automaticamente para outra historia, sem esquecer de guardar consigo o melhor da experiência passada.
O oposto disso é a necessidade gritante do outro, seguida por ataques de selvageria e músicas melancólicas, um quadro nada saudável e bonito de se ver.
A dica que posso dar para os volúveis transtornados existentes em todos os cantos do planeta é que, vale lembrar que se você não é gêmeo siamês, nasce sozinho... Morre sozinho. O resto é lucro.
Cheio de exemplos na mídia, esta forma corrompida de gostar de outra pessoa pode ser considerada um clássico entre os casais de celebridades, os modelos podem ser resgatados do passado, ao caso de Marilyn Monroe e JFK, Onassis e Maria Callas até seus seguidores atuais, como Bobby Brow e Whitney, passando por Kate Moss e o Pete Doherty.
Todos os relacionados a este grupo de amores controversos tiveram algum tipo de influência negativa em suas imagens, sendo as drogas e as brigas épicas os elementos mais marcantes que deixou todo o público com a seguinte pergunta: Vale a pena amar deste jeito? Acredito que não. Tais demonstrações não se referem ao sentimento mais nobre da essência humana, o afeto não deve ser definido desta maneira, amar é antes de tudo, uma simples questão de acordo.
Os otimistas afirmam que vale a pena lutar, escalar montanhas e virar tudo de ponta cabeça na busca pela suposta alma gêmea, porém, vale saber se o objeto de desejo irá ceder a esta proposta. Perguntar não custa nada e evita futuras frustrações.
Relacionamentos turbulentos são resultantes de peças incompatíveis no quebra-cabeça da vida, querer ficar junto ao mesmo tempo em que deseja estrangular o companheiro é apostar em cavalo manco. Na fórmula que determina a felicidade entre os apaixonados, a inconstância de emoções não é a palavra chave.
Trata-se primeiramente de uma questão de amor próprio, quando o indivíduo sabe seus limites, tem total controle de suas vontades e exercita o autoconhecimento, não deixará-se levar por um simples pedido de desculpas e saberá a hora certa de cair fora, partindo automaticamente para outra historia, sem esquecer de guardar consigo o melhor da experiência passada.
O oposto disso é a necessidade gritante do outro, seguida por ataques de selvageria e músicas melancólicas, um quadro nada saudável e bonito de se ver.
A dica que posso dar para os volúveis transtornados existentes em todos os cantos do planeta é que, vale lembrar que se você não é gêmeo siamês, nasce sozinho... Morre sozinho. O resto é lucro.
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